Infelizmente, é impressionante o número de solicitações de orçamento totalmente incorretas, mal definidas e sem qualquer respaldo técnico, que recebemos diariamente. Os erros provém de escritórios de arquitetura, supostos “consultores” e até bombeiros que acabam informando, formal ou informalmente aos seus clientes, erroneamente sobre proteção passiva, tempos de proteção, materiais, suas espessuras, métodos de aplicação e outros critérios relacionados.
Para tentar evitar estes problemas, somente a informação correta, respaldada e principalmente tempestiva pode ajudar numa correta definição e decisão sobre o assunto proteção passiva.
Os principais problemas que identificamos estão (1) na determinação dos elementos necessários de serem protegidos (estruturais principais), (2) no Tempo Requerido de Proteção ao Fogo – TRRF, (3) no tipo, quantidade e até nas espessuras de materiais de proteção, erroneamente informadas por estes supostos técnicos.
Lembre-se que a proteção passiva é um conjunto composto por (1) materiais testados e aprovados, criteriosamente escolhidos e definidos para serem usados em determinadas situações, (2) com quantidades, espessuras e desempenho esperado para cada local e finalmente, (3) com as garantias e RESPONSABILIDADES TÉCNICAS dos responsáveis pela fabricação dos materiais, de seus testes E PRINCIPALMENTE DA EMPRESA APLICADORA. É cada vez mais comum identificarmos tais erros, que prejudicam as tomadas de preços, os custos de projeto, prazos de execução e até por vezes desencorajam o cliente a utilizar proteção passiva, caso não haja imposição legal para isso.
SEMPRE CONSULTE EMPRESAS ESPECIALIZADAS, APLICADORES COMPETENTES E COM ACERVO DE OBRAS E PRINCIPALMENTE, MATERIAIS DE FABRICANTES ALINHADOS COM TAIS DIRETRIZES E VISÃO DA PROTEÇÃO PASSIVA. CONTE COM A GENTE !!!
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